De onde veio a sua roupa?
Todos os dias consumimos incontáveis marcas – desde o que comemos, lemos ou assistimos.
Quando se trata de roupa, esse consumo funciona quase como uma bandeira: nós vestimos marcas – seja ela de uma grife badalada ou de uma produção artesanal e familiar.
Assim como votar, defender uma crença religiosa ou torcer por um time, a escolha do que ves um timos diz muito sobre o que acreditamos.
Podemos dizer que se vestir é um ato político. Afinal, uma roupa carrega inúmeros significados e histórias: como é feita, por quem é feita e do que é feita.
Tudo isso vem junto com os recortes de tecidos que se tornam tendência a cada geração. Mudam as formas, mas o segmento ainda sustenta comportamentos que vão na contramão de uma cultura ética. E não há como fugir: essa bagagem acompanha cada peça que escolhemos usar.
É assim, optando por vestir esta ou aquela marca, que usamos a moda como forma de expressão. E mais do que isso: exercemos nossa responsabilidade social ao optar por produtos fabricados dentro da lei, com consciência e integridade.
Essa escolha, inclusive, vai muito além de estilo pessoal, identidade ou tribo: ela aponta para qual mundo queremos viver. Mas por quê?
Do pequeno ateliê às grandes fábricas: indústria da moda ainda é vista como área delicada
Não é de hoje que a indústria têxtil enfrenta questões trabalhistas e ambientais delicadas.
Ações com o intuito de baratear o produto final e, consequentemente, ganhar o consumidor pelo bolso, acabam conquistando o seu público: tem gente o suficiente para vestir essas produções mais “em conta”.
Em outros contextos, roupas caras, produzidas de maneira ilícita, também vendem. Isso porque, apesar de não terem valores morais em sua estrutura organizacional, já construíram valor de mercado – o tão sonhado status.
Problemas trabalhistas: uma realidade ainda presente no mundo da moda
Cada vez mais, a sociedade e os clientes buscam informações sobre os bastidores da moda: de onde veio a sua roupa?
Quando falamos em condições de trabalho e prejuízos ao meio ambiente, incluímos desde grandes marcas até pequenas facções de costureiras.
A realidade, no universo da moda, não é muito diferente de um lugar para outro. Seja em um ateliê de fundo de quintal ou em uma grande fábrica, o cenário pode ser o mesmo.
Para se ter uma ideia, entre 1995 e 2020, mais de 55 mil pessoas foram resgatadas de condições de trabalho análogas ao escravo no Brasil.
Esse quadro pode parecer distante do pequeno empreendedor, mas não é. Isso porque problemas trabalhistas ocorrem tanto numa grande corporação quanto numa pequena oficina terceirizada.
O que o consumidor cada vez mais está fazendo é pesquisar sobre as marcas que pretende levar para o guarda-roupa, priorizando aquelas que estão alinhadas com os seus princípios e boicotando as que não estão.
Indústria da moda: estilo é fazer o certo
Não comprar, opinar e compartilhar o que pensa com outras pessoas: isso é o que o consumidor está fazendo para combater as irregularidades do ramo têxtil.
No outro lado do muro estão as empresas que sobrevivem a uma questão urgente: o que marcas sérias, humanas e éticas podem fazer para não serem confundidas com aquelas consideradas irregulares dentro do setor? Como separar o joio do trigo e não entrar em queda livre por uma reputação manchada?
Na verdade, é simples. Se uma marca anda na linha, cumpre seus compromissos, valoriza seus colaboradores, honra seus contratos e paga as suas contas, ela precisa usar isso ao seu favor.
Afinal, responsabilidade social e ambiental, se transformam em publicidade espontânea, pois não há nada de errado em comunicar o que é feito na direção de um mundo melhor.
Pelo contrário: esse é o momento de levantar as bandeiras que dizem “nós fazemos o certo“, pois isso irá ajudar o consumidor na hora de comprar.
O Compliance pode ajudar a minimizar riscos na indústria têxtil
Nem sempre os gestores ou donos das empresas sabem tudo o que acontece na sua empresa. E é aí que entra o papel do Compliance e sua cultura de integridade.
Apesar do ritmo frenético que dita os corredores da moda, vale a pena investir tempo para adotar um Programa de Integridade, também conhecido Compliance.
A partir dele será possível apurar qualquer tipo de irregularidade que coloque a empresa em risco. E, além de tomar conhecimento sobre o que ocorre em toda a cadeia produtiva, o Compliance indica os caminhos para resolver essas situações e evitar escândalos que poderiam enterrar a marca de uma vez por todas.
Os prejuízos não se limitam à imagem no mercado e à perda de consumidores. Processos judiciais, suspensão da comercialização de produtos e da inscrição no ICMS, restrição de crédito bancário, limitação de financiamentos e desvalorização da marca são só alguns dos problemas enfrentados por empresas que não se preocupam em criar uma cultura de integridade.
Além de reduzir esse tipo de situação, um Programa de Integridade efetivo também dá sinal verde para o chamado Brand Equity, que nada mais é do que o valor agregado a uma marca. E não custa lembrar que tudo isso se converte em lucros e vantagem competitiva.
Compliance na indústria têxtil: uma revolução necessária
Onde há um problema, há uma oportunidade. E se a indústria têxtil apresenta um cenário marcado por algumas fragilidades, é justamente aí que um Programa de Integridade se faz necessário. Neste caso, o Compliance surge como uma ferramenta importante para o pequeno e médio empresário.
Da mesma forma, há uma vantagem competitiva para aquelas empresas que buscam fazer o certo. Afinal, em um contexto em que há riscos trabalhistas, ambientais, fiscais e, consequentemente, jurídicos, negócios transparentes, responsáveis e íntegros se mantêm na frente da concorrência.
Compliance Station: alternativa acessível para a indústria têxtil
Quando falamos em indústria têxtil, não nos referimos apenas a grandes fábricas e marcas. Neste segmento há uma infinidade de negócios, que vão desde a produção e beneficiamento de matéria-prima até a fabricação de maquinário, passando pela criação de produtos finais, como as roupas.
Este mercado, ao contrário do que se imagina, inclui microempreendedores e pequenos empresários, que geralmente trabalham como empresas terceirizadas.
Esses negócios, por sua vez, também precisam do Compliance para que a indústria da moda vá se profissionalizando. Mas é possível aplicar um Programa de Integridade em empresas menores?
A resposta é sim, e o caminho se chama Compliance Station – uma plataforma 100% online, com custo acessível, linguagem descomplicada e navegação intuitiva.
Conclusão
A indústria têxtil é um dos setores que mais já a economia brasileira, mas ainda opera em um mercado com altos riscos para a reputação das marcas e sobrevivência dos pequenos negócios.
Para quem trabalha no setor, o desejo de uma revolução é grande: profissionais de todas as esferas esperam por uma profissionalização do segmento em busca da ética e da sustentabilidade.
É nesse panorama que soluções como a Compliance Station deixam de ser uma alternativa e se tornam indispensáveis. Afinal, não há mais desculpa para não investir em integridade: já existem opções que cabem no bolso de empresas de todos os tamanhos.
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